Devagar devagarinho

Não podemos negar, que há um certo avanço no transplante de órgãos na Bahia. Mas, observando o quanto falta fazer... Quando a unidade de medula do Hospital das clínicas começará a funcionar plenamente? Quando teremos captações em número minimamente aceitável? Está descartada a possibilidade de faltar algum medicamento indispensável aos transplantados? Todas as câmaras técnicas estão implantadas e em funcionamento? Temos esclarecido suficientemente e adequadamente a população? As comissões de notificação estão efetivamente funcionando nos hospitais?...? ...?

 

Refletindo sobre tudo isso, lembramos daquele sambinha do Martinho da Vila: “é devagar, é devagar, é devagar, é devagar é devagar devagarinho...”.

 

Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

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