Mesmos nomes, diferentes personagens


Ilustração oficial do blog - Uma rosa vermelha na diagonal, sobre um fractal do por do sol, com o nome Apon em relevo, na parte inferior da imagem. #PraCegoVer

As coisas eram bem mais compreensíveis e menos inexplicáveis, quando:

Dante era o Alighieri. Autor da “Divina comédia”.

David era o jovem herói hebreu que derrotou o gigante filisteu.

Daniel era um profeta bíblico.

Marcelo era um apresentador e jornalista.

Maxwell era Smart. O “Agente 86”, namorado da 99.

Fernandinho era o marido da Ofélia naquele humorístico.

Luiz Gustavo nos fazia rir com seu hilário “Mário fofoca”.

Oscar era Schmidt. O “mão santa” que arrasava no basquete.

Willian era levantador no vôlei.

Bernard fazia bonito nas quadras, com seu saque “Jornada nas estrelas”.

Fred era Flintstone. Marido da wilma, pai da Pedrita e amigo do Barney Rubble.

Hulk era um “herói” esquisito, que aparecia quando o Dr. David Banner se irritava após ter sido acidentalmente exposto à radiação Gama.

Jô era o Soares. Grande humorista, escritor e apresentador de talk show.

Felipão podia ser o Dom Felipe III O Grande. Rei da Terceira Dinastia, vigésimo monarca de Portugal.

Parreira era o Nome de algumas plantas trepadeiras, em especial a videira.

Apagão era problema elétrico e a Seleção Brasileira de Futebol, não tomava de 7 a1...

É. Nem Freud poderia explicar!


Antonio Pereira Apon.

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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

6 Comentários

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  1. Verdade meu amigo querido Antonio, nem Freud poderia explicar, bem colocado por aqui os nomes, os que vimos desfilar a nossa frente só trouxeram esperanças e com o passar da "carruagem" percebemos que só ladraram, que pena, triste fim, vamos indo meu amigo, a vida continua, somos brasileiros, acostumados com tantas decepções!
    Abraços, amei a colocação aqui nesses versos bem elaborados!

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    1. Mudam personagens, repetem-se nomes, surgem novos... o viver segue com suas decepções e venturas, aprender com as derrotas é a grande lição; no futebol e na vida.

      Obrigado.

      Um abração.

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  2. Valores e pessoas que se perdem no caminho da história - sem memória... Focamos mais nos insucessos que nos momentos gloriosos... Mas, de uma coisa tenho certeza, Freud jamais conseguiria explicar... mas, um bom administrador monetário saberia contabilizar as polpudas contas bancárias em dólares ou euros... O Brasil merece mais. Os brasileiros que aqui vivem, lutam por um mísero salário, sequer tiveram (ou temos) o que festejar. Que acordemos rumo às urnas! Será o nosso jogo!
    Abraço.

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    1. Esse é o grande e verdadeiro "jogo" que precisamos vencer. A partida da cidadania contra esse "apagão" ético que contunde violenta e repetidamente o povo brasileiro.

      Um abração.

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  3. Oi Antonio,
    Mas que doeu, doeu!
    Não me ligo em futebol, mas copa do mundo é diferente!
    Pois sim, foram apenas nomes de famosos...
    Lindo texto!
    Felicidades para você!

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    1. Doeu, dói e vai doer ainda mais se o Brasil não aprender a lição de dentro e fora dos campos.

      Um abração.

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Clique para ler: A pedra.            Poema de Antonio Pereira Apon.




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