A pena sem pena


Ilustração oficial do blog - Uma rosa vermelha na diagonal, sobre um fractal do por do sol, com o nome Apon em relevo, na parte inferior da imagem. #PraCegoVer

“Tribunais” das ruas.

Morte sem pena;

apena a “meritíssima” impunidade.

Na promotoria,

a barbárie!

No júri?

A omissão.

Advogam,

a inconsequência e o descaso.

Ninguém está imune!

A violência impune;

mata qualquer um,

abate como um qualquer.

Delay permissivo da lei;

Se farta a ilegalidade!

Trafega o tráfico.

Toque de recolher tocando terror.

População trancada no medo...

Autoridade?!

Finge que nada sabe e nada vê.

Faroeste cotidiano;

matando crianças, mulheres, trabalhadores, idosos...

Democrática sina de pobres e ditos nobres.

Na bala, na vala...

Igualitário lugar comum.

Um fuzilado Na Indonésia,

acorda a hipocrisia oficial.

Pede clemência.

Por aqui?!

Inclemente dia-a-dia.

Onde se diz não haver pena de morte.

Há “fuzilados” todo dia.


Antonio Pereira Apon.

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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

4 Comentários

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  1. ... e assim segue a cidadania brasileira... em uma trilha de horrores!
    Abraço.

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    Respostas
    1. É a sociedade sem rumo, num absoluto desvalor à vida. Desumanização, desgoverno...

      Um abração.

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  2. Olá, Apon, tem razão... quando vejo reportagens sobre mortes em situações específicas, sempre me pergunto quantas outras estão acontecendo por aí... e nada de vermos soluções contundentes. Omissão é a palavra. Um abraço!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. São dezenas de assassinatos todos os dias, nos finais de semana a coisa ainda é pior. Junto com a omissão, nossas autoridades demonstram incompetência, descaso, incapacidade, inconsequência, desprezo, leviandade... Mas a hipocrisia e a mentira são as palavrinhas que eles mais usam e não cansam de abusar.

      Um abração e uma boa semana.

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