Política, religião, futebol... Vai encarar?!


Ilustração oficial do blog - Uma rosa vermelha na diagonal, sobre um fractal do por do sol, com o nome Apon em relevo, na parte inferior da imagem. #PraCegoVer

Hoje se briga por quase tudo, quase nada ou literalmente, nada! É discussão no sentido mais pejorativo da palavra. No fuzuê, vai: Relacionamento, futebol, vida alheia, religião, marca de cerveja, política, gênero, etnia, tv, rede social, politicamente correto, polícia, bandido, trânsito... Discussão séria, equilibrada, construtiva e útil? Pra quê? Esse é um “legado”, efeito colateral da polarização insana entre “Petralhas e coxinhas”, que veio desmentir o mito do brasileiro cordial e pacífico, “tirando do armário” a falta de educação e mínima civilidade, por muito e muitos enrustida.


Mas, essa patológica necessidade de usar briga no lugar de argumentos, vem de uma “lei” que não está na constituição, no código penal, civil, em nenhum decreto, tratado, estatuto, circular, bula... Não passou pelo Congresso nem foi sancionada por nenhum Presidente. Contudo, é a mais em voga no país. É a “lei de Gérson”! Aquela do “gosto de levar vantagem em tudo”. Assim, um quer ser mais esperto, mais sabido que o outro; impor seu ego numa peleja de vaidades e o auê começa. Numa espécie de corruptela da máxima de René Descartes, o “penso, logo Existo”, facilmente vira “grito, logo Existo”. E no berro, vai se “convencendo”, tocando a vida. Até que...


Portanto, é preciso recuperar o equilíbrio, a educação e a calma, tão característicos de seres realmente racionais. Gostou da prosa? NÃO GOSTOU?! QUAL É A SUA??? Kkkkkkkk... Brincadeirinha gente.


Assista a propaganda que deu origem a chamada "lei de gérson".




Antonio Pereira Apon.

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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

6 Comentários

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  1. Olá, António... - as reticências, e porque não posso fazer ponto de interrogação e de exclamação, devido ao problema da minha mão direita, substituem esses sinais de pontuação -

    Tudo bem... Tua filhota...

    Teu texto está tão real, que até choca, entre aspas. Parabéns pela tua dignidade e larga visão do assunto, embora tenhas defeitos, tal como eu, ou qualquer um de nós.
    Como sou uma pessoa calma, não arruaceira, e quando noto que o outro quer ter sempre razão, lhe digo com algum gozo-provocação - LEVE A TAÇA, expressão muito usada em Portugal. Há gente que reage muito mal, porque sente que a sua teoria caiu por terra.

    Tu e eu somos pessoas com formação superior, formamos cidadãos, ou tentamos, mas eles estão cada vez mais donos de seu nariz. E voce sabe o motivo e a meu ver... É que eles já experimentaram de tudo, naquelas ocas cabecinhas, melhor cérebros, só existe o verbo TER e o ser, é totalmente dispensável. Burros... Burros... Burros...

    Estive assistindo ao vídeo que se encaixa, LINDAMENTE, no teu texto. Virgem Santíssima... Se tu pudesses ver a cara e o ar dele, quando fala sobre os cigarros. QUE TRISTE... QUE MISERAVELMENTE POBRE DE CONTEÚDO E DE IDEIAS.

    Mas, por que motivo a lei se chama Gérson... Deve ser algum idiota com esse nome estranho, julgo eu, que deu nome a lei, não... Me explique, por favor...

    Gostaria que passasses pelo meu blogue e deixasses lá um hello. Tenho saudades de ver tua cara, tua foto, por lá. Acredita que nem sei se já passaste por lá ou não.

    Abraço e boa semana.

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    1. Por cá, tudo e todos vão bem.

      Claro! Todos temos defeitos. O problema, é que alguns gostam de cultivar suas deficiências de estimação e segue inventando desculpas para não as corrigir.

      Temos um ditado que diz: "Quando um não quer, dois não brigam". Estamos vivendo tempos de mentes ocas e corações vazios. Jovens e adultos fúteis, sem norte e sem ideais.

      O vídeo é um comercial de 1976. Gérson é um ex-jogador da seleção brasileira. É ele o protagonista da propaganda. e a frase "gosto de levar vantagem em tudo", dita por ele, terminou passando adiante como "lei de Gérson". No campo, foi um grande jogador. Na publicidade...

      Na época eu assisti. Propaganda de cigarro era ligada a esporte, saúde e bem estar. Com o tempo foi proibido tal absurdo.

      Vou passar lá no seu Blog.

      Um abração.

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  2. Ainda bem, graças a Deus.

    Evidentemente que sim, porque perfeito só Deus e os santos, no meu crer.

    Por cá, esse ditado também existe. Ninguém briga, discute, em monólogo, a menos que seja louco, esteja bêbado ou drogado.

    Desconhecia, completamente, esse tal grande jogador de nome Gérson. Daí, só ouvi falar muito do Pelé. Aliás, eu não gosto, nem me interesso por futebol. Acho que é um desporto alienatório.

    Pois era. Nos anos 50-60-70 e até 80 era de bom tom, entre aspas, fumar e exibir o cigarro e até havia gente que pensava que o homi, entre aspas, ficava mais másculo. QUE PANACEIA...

    Eu gosto de dependências saudáveis, como escutar música, dançar, sentir o sol, mas com protetor e ouvir o chamamento dos pássaros.

    Abraços.

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  3. Os tempos mudam e algumas coisas evoluem. Outras, nem tanto. Tem gente que se recusa a progredir, melhorar como cidadão, ser civilizado e pensante, tem quem tenda mais à barbárie.

    Se eu já não gostava tanto de futebol, depois daquele funesto 7 a 1 diante da Alemanha... Mas o povo por aqui é fanático por bola.

    Um abração.

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  4. Tens razão, António...

    A evolução é natural e deveria sempre nos trazer vantagens, interior e exteriormente, mas há gente que se mantém tacanha, rude e aberta somente ao que é totalmente acessório. Barbárie, como lhe chamaste, e muito bem.
    História das Mentalidades foi uma cadeira-disciplina que fiz na Faculdade, durante dois anos, e se a aplicássemos, tal como Formação para a Cidadania, o mundo mudaria bastante.
    Conversa, diálogo é bem preciso, mas indicar, dar ordem, ditar é mega importante, porque as pessoas tem, com acento circunflexo, de cumprir, de respeitar e de saber SER.

    Quase todo o homem adoraaaaaaaaaaaaaaaa futebol. Não sei do que voce está falando, desse 7 a 1, mas para mim até pode ser o a 20 ou 20 a 0.

    Aí, e em todo o mundo. E eles ganhando milhões e se lhes perguntares, por exemplo, qual é a maior altitude da terra, desconhecem, por completo, para além do péssimo Português que utilizam., que falam.

    Abraço, minino, entre aspas.

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    1. 7 a 1 foi o resultado da vergonhosa derrota da "seleção brasileira" diante da Alemanha em plena Copa do Mundo do Brasil em 2014. Compositor de musiqueta chinfrim e jogador de futebol, ganham fortunas e produzem dessas aberrações. Já Professor e outros... Quem mandou "perder tempo estudando"? Kkkkkk... Snif... Buáaaaaaaaaa...

      Um abração e bom fim de semana.

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Clique para ler: A pedra.            Poema de Antonio Pereira Apon.




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