Apon na arte da vida

Tempo, temporão, temporal

Escrito porAntonio Pereira Apon -quinta-feira, outubro 10, 2013

O tempo é a porta, a ponte, a janela, o porto, o barco, é o mar. É lugar algum e algum lugar.…

Palavra ou palavrão? Você é quem diz!

Escrito porAntonio Pereira Apon -domingo, outubro 06, 2013

O tênue limite entre a palavra e o palavrão, geralmente é determinado pelos usos, abusos e co…

Infelicidade programada

Escrito porAntonio Pereira Apon -sexta-feira, outubro 04, 2013

... os ouvidos superlativam palavras, acordam a língua contundente e desatinada. Gênios indomado…

A fila há de andar

Escrito porAntonio Pereira Apon -sábado, setembro 28, 2013

Na fila da vida, uma gente indigente, errante penitente; ruminando azar e sorte, aguardan…

Vaso de poesia

Escrito porAntonio Pereira Apon -segunda-feira, setembro 23, 2013

Em um vaso; cabe flores, cabem cores; cabe um tanto de jardim. Cabe um que de primavera, porç…

Quem “não quer se aborrecer”, pode terminar aborrecido

Escrito porAntonio Pereira Apon -quinta-feira, setembro 19, 2013

A pretexto de não se aborrecer, algumas pessoas sobrevivem engolindo uma indigesta, aborrecid…

Deus trabalha em equipe. E você?

Escrito porAntonio Pereira Apon -sábado, agosto 31, 2013

Ele não gosta da inação contemplativa, da fé caricata; ociosa, estagnada e inoperante. Ele é …

Santiago. Um “Médico escravo”

Escrito porAntonio Pereira Apon -domingo, agosto 25, 2013

Desmentindo o mito da prodigiosa medicina cubana, Santiago percebia um miserável salário para…

Acróstico da impunidade

Escrito porAntonio Pereira Apon -domingo, agosto 18, 2013

I mpune, o mal leveda, m etástase corrupta a se alastrar, p olui, corrói, azeda; u biquida…

Crônica de uma noite insegura

Escrito porAntonio Pereira Apon -terça-feira, agosto 13, 2013

O sol se põe. As sombras se alongam, espalham-se quais soturnos tentáculos, vão devorando cad…