Apon na arte da vida

O gueto da “cultura” e a cultura do gueto

Escrito porAntonio Pereira Apon -quinta-feira, fevereiro 19, 2015

No gueto todos são pretos, pretos de todas as cores. No gueto, Espinhos há mais que flores. C…

Cinzas de carnaval

Escrito porAntonio Pereira Apon -segunda-feira, fevereiro 09, 2015

Seja samba, axé, frevo... Artificial enlevo, cênica alegria... Bota o bloco na rua e a re…

Religião, religiosos e a realidade

Escrito porAntonio Pereira Apon -sexta-feira, fevereiro 06, 2015

Dizia Karl Marx: “A religião é o ópio do povo”. Numa paráfrase irreverente, diz o Dr. Gregory…

Ele, sempre Ele

Escrito porAntonio Pereira Apon -sexta-feira, fevereiro 06, 2015

Quando me senti fraco e vacilante diante das dificuldades, ele me mostrou como rio contornava…

A pena sem pena

Escrito porAntonio Pereira Apon -terça-feira, janeiro 27, 2015

“Tribunais” das ruas. Morte sem pena; apena a “meritíssima” impunidade. Na promotoria, a barb…

As duas faces da mesma porta

Escrito porAntonio Pereira Apon -sábado, janeiro 17, 2015

Uma é chegada, a outra, partida. Duas faces distintas, a mesma porta. Guardam o pretenso come…

Por Deus. Pela liberdade... Eu sou Charlie!

Escrito porAntonio Pereira Apon -quinta-feira, janeiro 08, 2015

A arte precisa ser livre, livre a imprensa, livre expressão. Não aos fanáticos ruminando t…

Inconsequência. A tinta e o pinto

Escrito porAntonio Pereira Apon -domingo, dezembro 14, 2014

A tinta pintou o pinto, o pinto a tinta pintou. O pinto, amarelo sem tinta; Com tinta, desama…

Inadiável

Escrito porAntonio Pereira Apon -quinta-feira, dezembro 04, 2014

Seu Nome: Trabalho. Apelido: Sem tempo. Adiava tudo: Adiou o casamento com a mulher amada, ad…

Família

Escrito porAntonio Pereira Apon -sexta-feira, novembro 21, 2014

Família é o encontro dos desencontros, equação de tantas inequações. Abraço, amplexo, enlace …