... escolaridade, parece não fazer diferença para algumas criaturas. O que não falta é pós-graduado e mesmo doutorado, zurrando feito jegue. Vivem aos berros! ...

Que tal, acordar às 22:50, 23:30, 00:00 ou até mais de uma hora da madrugada, com o barulho de ferros batendo? É o que acontece nos finais de semana e em algumas datas festivas. Na rua onde moro, são guardados os brinquedos que, por uma módica quantia, nesses dias divertem as crianças numa praça. Nada contra. Cada um busca complementar sua renda como pode. Porém, é um barulho, um plém plém irritante que parece uma paródia desastrada dos sinos do Vaticano em eleição de Papa. Papa o sono de qualquer um! Ainda há quem ache que não está fazendo nada demais. É como diz um antigo ditado: “Pimenta nos olhos dos outros, é refresco”.
E o que dizer daquela cidadã que insistente, e repetidamente enfia a mão na buzina do carro, seja de manhã cedo ou tarde da noite, depondo contra sua formação universitária? Aliás, nível de escolaridade, parece não fazer diferença para algumas criaturas. O que não falta é pós-graduado e mesmo doutorado, zurrando feito jegue. Vivem aos berros! Como a mercar na Feira de São Joaquim, na Avenida Sete ou na Baixa dos Sapateiros.
Tem ainda gente que cria os filhos no grito e quando a gritaria dá cria. Vai ensinar o “gritadinho” a gritar e xingar.
É cachorro latindo a qualquer hora, Gari cantando e pregador berrando as cinco da matina, casal discutindo a relação lá pelas duas da madruga... ... É... Aqui, o barulho mora ao lado.
Falta educação doméstica em qualquer nível!
ResponderExcluirVivi anos na paz de Deus, no sossego do meu lar. Eis que me chega um vizinho a fazer mudança sábado às 11 da noite, e no domingo me acorda às 7 martelando a parde.
afff
como tem gente sem noção!
Um abraço, Antonio.
Bota sem noção nisso! As pessoas se fecham em seus interesses e conveniências, esquecendo que “o direito de um termina, onde começa o do outro”.
ExcluirUm abração Paty.
Meu amigo, concordo contigo, não há mais educação ou respeito, infelizmente!
ResponderExcluirSaio da minha Capital, São Paulo,onde o barulho é infernal, para ir ao meu recanto na praia aos finais de semana, onde era tranquilo, mas chegou uns vizinhos barulhentos que não dormem a noite,é barulho a noite inteira, batem portas e tudo o mais... E estão morando lá, não há como me livrar, já reclamei com educação, mas não adiantou,nem sei o que fazer, acho que teremos de conviver com isso meu amigo, ninguém faz nada, as autoridades não estão nem aí,são tempos terríveis, pessoas sem noção mesmo!!!
Como isso é difícil né?
Grande abraço!
São os adeptos do: "Os incomodados que se mudem", é a estupida "ditadura do eu".
ExcluirUm abração Ivone.
Oi, Apon! Acho triste como num mundo tão repleto de ensinamentos e tecnologia o respeito ainda parece ser um artigo tão raro! Um abraço!
ResponderExcluirCada dia mais, carecemos da pratica de uma antiga lição: “Não fazer aos outros o que não queremos que façam conosco”. Lembrarmos que não somos ilhas, aquilo que fazemos repercute na coletividade.
ExcluirUm abração Bia.