Paixão virtual



... enlace do sentir fez-se eco nos corações que um cupido cibernético ousou flechar, mudando o sentido ou dando sentido ao que sentido não tinha. Dois desconhecidos...


Antonio Pereira Apon.



Teclando.


Da tela do micro ela surgiu,

de um chat

onde presumia

o vácuo absoluto existir,

ela emergiu

de um mar de bits;

de um teclar inesperado,

um inesperado convergir.

Do PC ao telefone,

o virtual vestiu

a poesia de uma voz,

e o enlace do sentir

fez-se eco nos corações

que um cupido cibernético

ousou flechar,

mudando o sentido

ou dando sentido

ao que sentido não tinha.

Dois desconhecidos

o destino plugou:

conexão de quereres,

paixão via modem,

suspiros e afãs;

desejo incontido,

abraço ansiado,

beijo querido:

afago desejado,

colo aquecido,

amor.

Via net ela surgiu

na tela do computador,

e digitou no meu coração

um nick chamado paixão.



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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

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