Por trás dos espelhos e dos relógios



O que revelam, o que escondem. Espelhos, relógios?


Antonio Pereira Apon.



Coração espelho.


Espelhos denunciam nossa face temporal,

não conseguem refletir nosso ser atemporal.

Fragmentos tempo-espaciais.

Aparentam nossa aparência finita,

Dissimulam nossa infinita essência.

Espelhos, como os relógios,

Espelham apenas o tempo que passa.

Mas não somos passageiros!

Nem dos espelhos.

Nem dos relógios.


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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

2 Comentários

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  1. Olá !!!

    Incrível o texto !!
    Descreve com perfeição e beleza a ilusão dos espelhos, nos mostrando nossa forma mortal, denunciando as marcas do tempo, sem refletir quem realmente somos, sem mostrar nossa imagem verdadeira, muitas vezes nos tirando o foco do que realmente importa, que é saber que não somos, como citado no texto "passageiros".
    Adorei !!!
    Um grande abraço !

    ResponderExcluir
  2. Oi Samanta.

    Obrigado pelas gentis palavras. Precisamos aprender a ver além dos espelhos, o infinito implícito em nosso ser liberto do tempo que passa.

    Brigadãooooo!

    ResponderExcluir
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Clique para ler: A pedra.            Poema de Antonio Pereira Apon.




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