O dia que o Whatsapp parou


Ilustração oficial do blog - Uma rosa vermelha na diagonal, sobre um fractal do por do sol, com o nome Apon em relevo, na parte inferior da imagem. #PraCegoVer

17 de dezembro de 2015, a justiça determinou o bloqueio do Whatsapp por 48 horas em todo o Brasil. Porém, como o aplicativo já está mais que abrasileirado, não cumpriu nem metade da condenação, rolou uma “progressão de pena” ou algum anjo protetor das causas internéticas, escutou as preces, blasfêmias e outros impropérios de quem já sofria por 12 horas de abstinência. Foi alucinação geral, delirium tremens, hipoglicemia, depressão e muito mais. Só Freud!


Aguentar as pedaladas da Dilma, as manobras do Cunha, a perda do selo de bom pagador, os aumentos da gasolina, da luz, do dólar e outras tantas sacanagens. Tudo bem! Mas ficar sem Whatsapp é contra os direitos humanos, é pior que atentado terrorista! Como acordar sem aquelas trocentas mensagens de bom dia? Aquele fitfiu sedutor do smartphone? Como existir sem as piadinhas sobre o (des)Governo? Os vídeos de piada sem graça? Aqueles falsos avisos de “toque de recolher”? As figurinhas piegas? Como sobreviver sem uma corrente para repassar? Aquele spam recebido pela enésima vez? ...


É... Fora do Whatsapp não há salvação.


Antonio Pereira Apon.

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1 Comentários

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  1. Ai...meu Deus... então estou perdida, pois não sou usuária de Whatsapp e nem sinto falta...
    Abraço.

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