Saudade gravada na retina da lembrança


Ilustração oficial do blog - Uma rosa vermelha na diagonal, sobre um fractal do por do sol, com o nome Apon em relevo, na parte inferior da imagem. #PraCegoVer

As flores corporificam a poesia da criação. As estamos sufocando. Se não cuidarmos, logo só as encontraremos numa pálida saudade, gravada na "retina" de nossas lembranças. Estamos extinguindo paisagens, "semeando" o concreto do inconcreto progresso. Mas progresso que mata é retrocesso! É a vertigem da grana, a falta de senso, insustentável delírio de quem destrói o próprio habitat.


No futuro a colheita: Um mundo cheio de sede e carente de água, com fome abundante e sem ar para viver. Flatos da inconsequência, Estufa de efeito mortal, radioativo ataúde da civilização. Da poesia das flores, nem mais saudade. A retina borrada das lembranças, se apagará com nossos derradeiros ais.



Postado aqui em 30 de janeiro de2011.


Antonio Pereira Apon.

Siga-nos

Dê uma espiadinha em nossas postagens mais recentes:


Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

Postar um comentário

Obrigado por sua visita. Agora que terminou a leitura, que tal deixar seu comentário na caixa de comentários abaixo? Sua interação é muito importante. Obrigado.

Postagem Anterior Próxima Postagem

Pular para comentários.


Clique na imagem acima para ler uma postagem sorteada especialmente para você.


Clique para ler: A pedra.            Poema de Antonio Pereira Apon.

Clique na imagem do escultor para ler: A pedra. Nosso poema que tem sido plagiado.




Fale conosco.


Assista nossos vídeos, inscreva-se no Apon na arte do viver.



Se ainda não se inscreveu, inscreva-se em nosso canal, clique no sininho para escolher receber nossas notificações, ser avisado(a) dos vídeos novos. E não esqueça de dar seus likes. Conto com você! Obrigado.