Sopro do tempo



... Tempo, vento que soprou, sopra e soprará: as venturas de nossas aventuras, as desventuras dos nossos ais; a poesia de quem navega, nossos versos a rimar no cais. Alento de infinito, aroma de eternidade; encontro súbito, amor de verdade...



Barco soprado pela brisa do amanhecer no mar. #PraCegoVer

Em tão pouco tempo, tanto tempo se passou…
Absolutamente relativo,
tempo é vento;
é brisa, é vendaval.
Sopra a vida o sopro dos momentos,
sopra nossos corações, as nossas naus;
de terras, mares distantes,
soprando a mim pra ti, soprar a ti pra mim,
o nosso amor errante, um menestrel vagante;
fez do destino porto, aportar de nossas emoções.
Já choramos, já sorrimos,
já murchamos, já florimos...
Já há tanto tempo em nosso tão pouco tempo.
Tempo, vento que soprou, sopra e soprará:
as venturas de nossas aventuras,
as desventuras dos nossos ais;
a poesia de quem navega,
nossos versos a rimar no cais.
Alento de infinito,
aroma de eternidade;
encontro súbito,
amor de verdade.
Tanto em tão pouco,
o tempo e seu sopro.

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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

6 Comentários

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  1. Boa noite de paz, amigo Antonio!
    Muito bonito poder se superar no tempo certo!
    O Amor requer tempo no tempo sempre.

    "Encontro súbito
    amor de verdade.

    Lindo demais ser assim, também o foi comigo.
    Tenha dias felizes e abençoados!
    Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem

    ResponderExcluir
  2. É imprescindível agarrar todos os momentos e instantes
    e viver intensamente...

    O meu abraço, amigo António.
    ~~~~~~~~

    ResponderExcluir
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