Escola e vida


Cemitério, estátua de pedra. #PraCegoVer

A escola é vida, como a vida é escola;
apreçada pressa,
o luto quem consola?
Se, deseducado, o adulto desobedece!
Como cobrar de quem adolesce?
Do infante em seu lúdico afã?
Ainda não é hora,
não é chegado o tempo;
morte à espreita,
estreita sorte;
a vida e a escola,
preferem não arriscar lamento.
Um ano perdido se recupera,
uma vida que encerra,
como do túmulo desencerrar?
Não é shopping pra dar lucro,
é vida pra dar fruto.
Professor e aluno no tempo certo,
quando o incerto passar.
Sem a ignorância inconsequente,
com a ciência consciente;
sem ais nem mas…
Parar de repetir  o erro,
de replicar o desespero,
reeditar o que já se pode evitar.
Esperar!
Esperançar o bom momento,
alento de que tudo vai passar.


Antonio Pereira Apon.

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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

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