11 de março de 2004

Cala Madri

ante o sangue do terror,

tingindo os trilhos da vida

com os despedaços do horror.

Vidas perdidas

no jogo político da estupidez.

Entre o capitalismo e o fanatismo

vão desflorindo

a paz e a razão;

sonhos em fragmentos perdidos.

Pesadelo dos órfãos do amor,

nessa guerra sem vencedores,

não tem pátria o circo de horrores

que se arma para matar.

Entre os loucos

do Ocidente e do Oriente

morre mais que gente,

morre a frágil suposição

de sermos humanos.   

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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

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Clique para ler: A pedra.            Poema de Antonio Pereira Apon.




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