Comemorações,; mensagens, pensamentos, poesia, cultura; arte com Antonio Apon, autor de: A pedra, o distraído nela tropeçou... Arte, vida para pensar e sentir.
Para o bem ou para o mal, o futuro já nasceu, estão entre nós os homens e mulheres que farão o acontecer das…
O pensar, o sentir, quereres e desquereres, idas e vindas, certezas e incertezas, corpo e alma; homem, mulhe…
Não se deixe ensimesmar pela noite da morte, seja sol, faça luzir um novo alvor na vida de alguém. Doe órgão…
A vida não finda com a morte, morre o corpo, mas a essência que o anima, perdura. Não acredito que, por s…
Semear notícia boa. Não, “o inferno não são os outros”, nem somos nós; tem sido o que temos permitido ser; o…
Primavera n'alma, floral composição, calma que acalma, destino na palma; amor no coração. Beletrismo nat…
Nossa nada vã dramaturgia. Cabeça no infinito, pés enraizados nesse chão; o ator transpõe a cortina, a sina,…
Artífice da lida; dançar a coreografia do existir, resistir; semear o sorrir do mais puro encanto, recantado…
Silentes poemas que declamam o viver nos campos da vida. Sem palavras, dizem tudo, sem precisar dizer nada. …
para a primavera fazer-se verão, aceita, aprende a passar pelo outono, o inverno; vive a brevidade do passar…
Primaverar, aniversariar; reflorir, sorrir com o reflorescer da vida. Como as flores, todo dia é dia de cele…
Setembro amarelo, belo, bela flor que se pode ser; a vida lá fora, aflora, convida o viver; tecer novos ca…
Parafraseando Drummond: A Rosa gostava do Jacinto, que gostava da Hortência, que gostava do Narciso, que…
Você que chegou sem querer, você que por querer chegou. Você que veio por acaso, não foi por acaso qu…
Aqui, com os títulos de alguns blogs, versamos uma blogosfera que pulsa, resiliente e bem viva; cheia de art…
Só na multidão, aglomeração de vazios; balada descompromissada da curtição; delírio digital, vai analógico o…
Pé na senzala, jamais! Pé na ancestralidade, na africanidade, na afrodescendência… Vamos tirar esse pezinho …
Saber discernir entre o meio cheio e o meio vazio do “copo da vida”. Convocados a nos percebermos para lá de…
Coisa do ”Coiso Ruim”? O povo no fuzuê do maior rebuliço; na abstinência das redes sociais, na secura dos co…
Flores, poemas sem palavras. pedem um recanto; eira, jardineira, alegrete que lhes alegre na arquitetura e …
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