O que os olhos não veem, o corpo sente


Ilustração oficial do blog - Uma rosa vermelha na diagonal, sobre um fractal do por do sol, com o nome Apon em relevo, na parte inferior da imagem. #PraCegoVer

São constantes os alertas, para que se tenha cuidado ao consumir alimentos e bebidas vendidos nas ruas. Não são raras as intoxicações e infecções, que em alguns casos, podem até levar à morte, são provocadas pela falta de higiene no preparo e ou manuseio, acondicionamento inadequado, exposição a agentes contaminantes...


O absurdo que lhes vou contar, é um relato verídico dos riscos aos quais estamos expostos:


O ônibus vindo do Campo Grande, parou no ponto da Praça da Piedade, em frente ao Bradesco e o Center Lapa. Enquanto alguns passageiros desciam, outros mais atentos puderam assistir estupefatos:


Uma ambulante que vendia água, cerveja, refrigerantes, doces e salgados. Vestiu uma saia (tipo cigana) por cima da bermuda que usava. Agachou-se atrás da caixa de isopor, onde guardava as bebidas, e sem o menor constrangimento, abaixou a bermuda por debaixo da saia e ali mesmo urinou. Depois de satisfazer sua necessidade fisiológica, secou as mãos molhadas de xixi na própria roupa, se recompôs e seguiu com suas vendas. Um cidadão, que de nada suspeitava, chegou, comprou uma latinha de cerveja e saiu bebendo. O coletivo partiu, seguiu pela Avenida Joana Angélica...


Preciso dizer mais alguma coisa?


Antonio Pereira Apon.

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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

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