![Composição de Antonio Pereira Apon. Ilustração oficial do blog - Uma rosa vermelha na diagonal, sobre um fractal do por do sol, com o nome Apon em relevo, na parte inferior da imagem. #PraCegoVer](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFriMcV4bFhyphenhyphend4QQurYyu4Hfje4wxzhtrsjr6nLYjkUf3txahJlaj-6zhTVrDR2h2pxSxyr7Oe2akFS1xtIsft-5jwNAA7EeKUfqd3UF4BIdQNkvizGkCcDagfdjOZ2T3B1vHQf8vW88E/s0-rw/apontela.jpg)
São constantes os alertas, para que se tenha cuidado ao consumir alimentos e bebidas vendidos nas ruas. Não são raras as intoxicações e infecções, que em alguns casos, podem até levar à morte, são provocadas pela falta de higiene no preparo e ou manuseio, acondicionamento inadequado, exposição a agentes contaminantes...
O absurdo que lhes vou contar, é um relato verídico dos riscos aos quais estamos expostos:
O ônibus vindo do Campo Grande, parou no ponto da Praça da Piedade, em frente ao Bradesco e o Center Lapa. Enquanto alguns passageiros desciam, outros mais atentos puderam assistir estupefatos:
Uma ambulante que vendia água, cerveja, refrigerantes, doces e salgados. Vestiu uma saia (tipo cigana) por cima da bermuda que usava. Agachou-se atrás da caixa de isopor, onde guardava as bebidas, e sem o menor constrangimento, abaixou a bermuda por debaixo da saia e ali mesmo urinou. Depois de satisfazer sua necessidade fisiológica, secou as mãos molhadas de xixi na própria roupa, se recompôs e seguiu com suas vendas. Um cidadão, que de nada suspeitava, chegou, comprou uma latinha de cerveja e saiu bebendo. O coletivo partiu, seguiu pela Avenida Joana Angélica...
Preciso dizer mais alguma coisa?
Dê uma espiadinha em nossas postagens mais recentes: