... mata, retrinca, intrinca. Farsante o discurso mefisto; fala em Deus, evoca o Cristo... Sinistro fingidor! Depois: os fuzis, os coturnos, soturnos ais; amordaçando a voz, apertando os nós...
Tiranos usam máscaras. Mas, não disfarçam
suas intenções,
déspotas,
até fazem graça, mas, a desgraça vem
logo depois.
Com o arbítrio não se
brinca;
ele tranca, bate e
trinca,
mata, retrinca,
intrinca.
Farsante o discurso
mefisto;
fala em Deus,
evoca o Cristo...
Sinistro fingidor!
Depois:
os fuzis, os coturnos,
soturnos ais;
amordaçando a voz,
apertando os nós,
no calar à nós.
Tiranos
usam disfarces.
Mas, não mascaram
suas intenções.
Se
engana quem quer.
Muito bom! Adorei a postagem e o poema!.-)
ResponderExcluir-
Amo a Vida...
Beijo.Bom resto de tarde e uma excelente semana!
A ilusão é sedutora e a fantasia, uma tentação. Em certas doses, tornam-se perigosos venenos.
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
A ARTE DA VIDA. APON HP 💗 Textos para sentir e pensar.
A malícia é o diabo! Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirA malícia, tanto quanto a ignorância. Abrem as portas de verdadeiros infernos. O mal tem suas faces, disfarces e máscaras. Mas, Jesus disse: "Conhece-se a árvore pelos frutos". Portanto...
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
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Poema de intervenção social muito expressivo e eloquente, com ótima ilustração.
ResponderExcluirExcelente semana, amigo António.
Abraço
~~~
Gritam nossos ais à aproximação das nuvens pardacentas que ameaçam as liberdades e tisnam os horizontes democráticos. Calar é permitir que ensombrem, assombrem.
ExcluirUm abraço. Tudo de bom.
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