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Anelo - Legendando fotografia literária no blog Espiritual Idade

Publicado em quinta-feira, novembro 16, 2023


Verde, anelar de azul e amarelo para nos salvar do calorão, do efeito estufa dessa climática conturbação. Vida pra gente pro planeta viver; verdejar.


Paisagem composta pelo encontro de céu e mar, no destaque, a copa de uma árvore. Uma das imagens propostas por nossa amiga Roselia Bezerra para serem legendadas em seu blog. #PraCegoVer #ParaTodosVerem

O verde,
anelo do azul junto ao amarelo;
azulado céu e mar,
amarela luz solar.
Fotossíntese,
verde síntese que há de nos salvar;
clorofila,
mãe e filha,
verde flor de toda cor.
Para além dos cinzas,
para lá de nós,
pra nos resgatar da dor,
nos libertar da fuligem,
da fumarada,
do clima que esquenta,
da queimada,
da mormaceira,
desértica poeira,
do que nos reduz a pó.
Que o verde seja anelo,
com um futuro mais belo,
mesclando azul e amarelo,
no verdejar de todo bem,
vergel de real valor.



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3 comentários:

  1. Boa tarde de Paz, amigo Antônio!
    Que bonita criatividade poética em base à minha imagem que mostra meu percurso diário!
    Compreende as praias da Areia Preta, das Castanheiras, dos Namorados, das Virtudes.
    Seu poema revela seu lado amante da natureza que muito convém aos humanos que prezam a criação divina.
    Em meio ao caos e aos efeitos climáticos, nossos anelos se mesclam num clamor a Deus de piedade do nosso mundo verde.
    Gostei muito que o tenha inspirado com um poema tão belo num apanhado de realidade.
    Muito obrigada pela iniciativa.
    Assim interagimos uns com os outros de forma leve e alegre, sem competições ou rivalidades tolas descabidas.
    Tenha dias abençoados!
    Abraços fraternos


    ResponderExcluir
  2. Estou vendo o vídeo, uma paisagem bem atual...incêndios e desfavorecimento do verde anelo de paz.
    Muito bom.
    Sábado abençoado, amigo!
    Abraços fraternais de paz

    ResponderExcluir

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Antonio Pereira Apon.

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A pedra. Poema de Antonio Pereira Apon.

Esse meu poema: A pedra. Continua aparecendo na Internet em versões equivocadas: Primeiro o “Autor desconhecido” e os plagiadores, depois, como de Chaplin, Fernando Pessoa... Agora surge como de Renato Russo ou sem citar a autoria (Sobretudo no Instagram). Peço ao amigo leitor. Que divulgue, alerte e esclareça em seu Blog, Site, Rede social, Grupo, Lista...O real autor é Antonio Pereira Apon.
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