Droga é veneno,
maldita química de ilusão,
morte em vida,
desdita
numa malvista contramão.
É derrota mascarada de prazer,
desprazer marginal:
a overdose,
a bala no peito,
a página policial;
o vício,
a loucura,
o suicídio,
a morte social.
Você, que vaga em meus sonhos, qual a brisa de outrora; acordando sentidos, acarinhando sentimentos; exumando lembranças, memórias ...
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Antonio Pereira Apon.