Quando a pressa apressa,
o tempo foge, a vida corre.
E quando se tropeça,
ninguém socorre.
Viver correndo,
é correr morrendo.
É finar depressa,
no findar da pressa,
Vem a morte e enlaça,
a quem à pressa abraça.
Rápido, ligeiro,
faz-se esquecido, passageiro...
Da vida perdeu o prazo,
"subviveu" no atraso,
dessa corrida vã.
A sua pressa urgente,
vai apressar outra gente,
outro "insubstituível".
que virá te substituir.
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Amigo poeta Antonio, versos muito bem definidos no que é viver às pressas nesse mundo moderno, pois nem dá mesmo para ser diferente,"...corrida vã..." bem assim!
ResponderExcluirParabéns, foram bem colocados!
Abraços, Ivone.
Apressa-se na pressa e não se tem apreço pelo humano que está ao nosso lado! Belo pensar, Antonio!
ResponderExcluirAbraço, Célia.
Olá caro amigo,
ResponderExcluirsem pressa, vou te dizer que gosto de tudo que voce escreve. Gosto do jeito como mistura as palavras, gosto da brincadeira por trás de cada verdade e gosto principalmente, do objetivo subententido.
Grande abraço meu amigo e que a inspiração seja sua grande companheira!
Abraços
Vivir ás présas... sen pararse nin un momento. É un mal dos nosos tempos.
ResponderExcluirPero eu quero ir despacio para saborear a vida a cada paso, disfrutar das cousas máis sinxelas que son as que nos producen máis pracer e nos fan máis felices.
un abrazo Antonio.
Antonio, Querido!
ResponderExcluirE para onde vamos com tanta pressa?
Nem sabemos mais, perdemos o rumo!
Parabéns, amigo!
Profunda reflexão!
Beijos!