A resposta é “invisível”, mas, está aí



... A resposta que você procura, está bem aí onde você ainda não aprendeu a ver. Reveja! O arco-íris, guarda cores insuspeitas; as palavras, escondem sentidos que vão mais além do literal. Muitos se atêm ao visualmente explicitado, não percebendo as entrelinhas, o implícito, as nuances; a “invisibilidade” subliminar. Fazendo uma leitura limitada, parcial. Inclusive da vida...




#PraCegoVer: Arco-íris na praia.

Muita gente alimenta a pretensão de ter respostas, concludentes, categóricas e irretocáveis, para quase tudo. Ignorando a inexata ciência das percepções e apercepções humanas, tão relativas. Intentando enquadrar a vida num plano cartesiano, negando sua multidimensionalidade, não enxergando além do que “vê”.

Se perguntarmos: quantas cores tem o arco-íris? Certamente, a maioria das pessoas se apressará em responder: “sete”. Os mais estudiosos, ainda complementarão: “elas se apresentam sempre nesta ordem; vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil (ou índigo) e violeta; de cima para baixo, sempre assim”. Alguém poderá enveredar pelas frequências, ondas, comprimentos, hertz, ângulos… Ainda que aparentemente “certos”. Estarão errados. Na verdade,O arco-íris exibe uma infinidade de cores, contando até mesmo com uma zona invisível de ondas não perceptíveis ao olhar humano. Alguém com daltonismo, perceberá um arco-íris singular. Outros animais, terão uma visão ainda mais diversa desse colorido fenômeno óptico.

Duas pessoas, lendo um mesmo texto, admirando uma mesma pintura, podem apresentar interpretações absolutamente diferentes, até mesmo conflitantes com o que pretenderam seus autores. Muitos se atêm ao visualmente explicitado, não percebendo as entrelinhas, o implícito, as nuances; a “invisibilidade” subliminar. Fazendo uma leitura limitada, parcial. Inclusive da vida.

Daí podem nascer: o preconceito e a intolerância, a ignorância arrogante, o fanatismo tolo, as falsas verdades, a teimosia, a vaidade, o orgulho, os mal-entendidos e incontáveis desentendimentos. Assim se formam as “panelinhas”, tribos, facções e afins. Todos fechados em suas “caixinhas” desnecessárias.

Não esqueça. A resposta que você procura, está bem aí onde você ainda não aprendeu a ver. Reveja! O arco-íris, guarda cores insuspeitas; as palavras, escondem sentidos que vão mais além do literal.

Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

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Clique para ler: A pedra.            Poema de Antonio Pereira Apon.




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