Bandidagem endinheirada, vibrai! A impunidade voltou!



... Vivas à corrupção e toda bandalheira! A prescrição é a meta, a impunidade é o limite! Nada de cadeia nem tornozeleira, o colarinho branco voltou por cima, os nababos seguidores de Mamon estão libertos, com “licença para roubar”. Justiça? Essa de sentenciar e prender? Faça-me rir...




#PraCegoVer: Dinheiro espalhado.

Voltaram os recursos ao Deus dará, apelações sem fim, a chuva de liminar; a vírgula do inciso do artigo, da alínea… Vale tudo para protelar. Explorar as brechas da lei e se não tiver, arranjar. Supremo beneplácito: Adiar, atrasar, postergar, procrastinar, pospor, retardar, até o tal trânsito em julgado, preferencialmente nunca, nalguma encarnação futura, bem futura! Ou lá para além do “Juízo final”. Com direito a apelação para São Pedro e todos os santos, Orixás, espíritos e guias; passando por anjos, arcanjos e afins, até chegar no Supremo, o de verdade.

Vivas à corrupção e toda bandalheira! A prescrição é a meta, a impunidade é o limite! Nada de cadeia nem tornozeleira, o colarinho branco voltou por cima, os nababos seguidores de Mamon estão libertos, com “licença para roubar”. Justiça? Essa de sentenciar e prender? Faça-me rir. Só pra pobre! Gente que não tem como, nem para quem apelar.

Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

4 Comentários

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  1. Bom dia, Antonio, muito interessante seu espaço.
    Agradeço a sua visita em meu blog.
    Gostei muito de sua escrita, voltarei para ler mais.
    Obrigada, tenha um lindo dia!

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    Respostas
    1. Sou eu que agradeço, à visita e ao seu gentil comentário.

      Te convido para ler: 😎 Hoje, a porta.
      Um abraço. Tudo de bom.

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