Máscaras, disfarces; realidade a desfiar


Máscara incompleta, olhos ao fundo; mulher, místico, surreal... #PraCegoVer

Entre manhas e artimanhas, emaranha-se quem se desengana tentando enganar. Se enreda na trama da rede que bem mal se presta a tramar. A verdade mal dita, maldita, denuncia a mente que mente em demente mascarar. O tempo desmascara a cara que não se perpetua num disfarce, desnuda face a se revelar.

Com as curtas pernas da mentira, a farsa tropeça, na trapassa mal fingida, mal urdida. Puxado o fio da meada, desfia a conversa fiada, desafiada a desenrolar.

Na verdade bem tecida, borda-se com sinceridade a vida. Sem máscaras nem disfarces, sem tramas nem enlaces; pra que a realidade que não disfarça,não se desfaça a desfiar.

Antonio Pereira Apon.

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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

2 Comentários

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  1. Olá, amigo Antonio!
    Nenhum disfarce deixa de ser desmascarado. Muito bom é sermos transparentes.
    Tenha dias abençoados!
    Abraços fraternos

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