Brincar do viver - Sorrir é sério, é bem mais que coisa de criança

Queira ou não, o brincar do viver brincará com você; o destino, não é brincadeira, mexe suas cordas. Melhor assumir o brinquedo sem medo; sem receios, viver.

Cena alegre e vibrante pintada com pinceladas largas e uma paleta predominantemente azul, laranja e verde. No canto superior esquerdo está uma menina de cabelos castanhos presos por uma presilha vermelha, usando uma camiseta alaranjada. Ela sorri suavemente, segurando um catavento colorido. No centro, um homem de pele clara vestindo camiseta azul sorri amplamente, também com um catavento colorido na mão. Seu rosto está virado levemente para a esquerda, interagindo com os outros personagens. No canto inferior esquerdo está uma mulher de pele média e cabelo escuro preso, usando uma blusa verde claro. Ela olha para cima e ri, segurando seu próprio catavento. No canto inferior direito, um menino de pele mais escura e cabelos curtos veste uma camiseta amarela. Ele olha para cima para o adulto, sorrindo, segurando seu catavento multicolorido. As bolhas de sabão são translúcidas, algumas grandes, outras pequenas. Elas se sobrepõem às figuras, cobrindo rostos e corpos parcialmente, reforçando o clima de fantasia e diversão. A luz das bolhas reflete suaves tons coloridos, dando movimento à pintura. O fundo é feito de pinceladas circulares e irregulares em azul-esverdeado, sugerindo um ambiente leve e sonhador, como se todos estivessem imersos em um momento especial de brincadeira e união familiar. - Imagem do Chat GPT, descrição baseada no Be My Eyes.

Sei que a vida pode não ser brinquedo

mas como criança,

que de um tudo improvisa a brincadeira;

aprendamos o brincar do viver:

O mundo gira qual pião;

num soprar de vento,

um cata-vento, colore o tempo a passar,

o sonhar,

brinca no ar feito bolhas de sabão.

Vem cá, vem!

Abre a gaveta do estar aqui;

destranca os lápis, as canetas coloridas,

a massa de modelar o viver,

a tinta,

o livro de colorir a existência.

Acorda a criança que dormita em si,

que não perdeu a poesia do sorrir;

se a vida é coisa séria,

é ainda mais sério persistir;

insistir na alegria,

na magia do acreditar;

apostar no destino brincante,

correr na frente,

fazer diferente a picula,

o esconde-esconde entre o azar e a sorte;

primaverar invernos,

desnudar outonos a frutificarem à vera,

verão fazendo ciranda,

cirandar de coração.

Queira ou não queira,

o brincar do viver vai brincar com você;

o destino,

que não é brincadeira,

vai mexer suas cordas,

seu marionete mover.

É melhor assumir seu brinquedo,

brincar sem ter medo;

sem receios, viver.

Postado aqui em 04 de outubro de 2022, atualizado em 13 de outubro de 2025.