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A cor da gente

Publicado em sexta-feira, novembro 10, 2023


Não diz da gente; não implica em tristeza ou alegria, carrega a poesia de se ser quem se é. Sem tolices conjunturais, sem cretinices estruturais...


Mãos trabalhando juntas, diversidade. #PraCegoVer #ParaTodosVerem

A cor da gente,
é a cor e tão somente;
não superioriza nem cabe inferiorizar,
não nos mente nem desmente,
bota ou desbota;
não diz da gente.
Não é sentença, detença,
destino ou sina.
É a cor e tão somente.
Não implica em tristeza ou alegria,
carrega a poesia de se ser quem se é.
Sem as tolices conjunturais,
as cretinices estruturais;
a cor da pele,
é a cor e tão somente.
A epiderme nos veste o corpo,
não nos desnuda a alma;
somos diversos,
cada qual, um verso do poema humano.
Vidas mestiças;
brancas, indígenas, orientais...
Vidas negras;
sim, importam,
exportam,
fazem a humanidade acontecer.
Sem racismo,
sem achismo,
o sectarismo de cor.
Etnia, raça;
cor e tão somente.
Consciência humana,
consciência da gente.



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7 comentários:

  1. Poema maravilhoso que muito gostei de ler. O meu elogio poético
    .
    Feliz fim de semana.
    .
    Poema: “ A Mélica Frase. “
    .

    ResponderExcluir
  2. Boa tarde de sexta, amigo Antônio!
    "Não diz da gente."
    Sem sombra de dúvida...
    É questão muito além da cor externa... é a da alma que vale.
    De podridão, podemos estar tingidos os de todas as cores do universo.
    Um poema visceral, com toda razão de ser.
    Tenha um final de semana abençoado!
    Abraços fraternos de paz

    ResponderExcluir
  3. Caro amigo Antonio,
    Em pleno século 21 ainda precisamos evoluir na questão do racismo, do preconceito da pele, quando será que isso não vai mais existir? Somos todos irmãos, miscigenados, não temos apenas uma cor, o mundo precisa acordar que não há mais espaço para o separatismo por conta da cor da pele! Belo poema.
    Abraços!

    ResponderExcluir
  4. Belo poema, a cor da gente, amo minha cor, orgulho-me dela e valorizo a minha cor e a dos outros!
    Abraços fraternos!

    ResponderExcluir

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Antonio Pereira Apon.

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A pedra. Poema de Antonio Pereira Apon.

Esse meu poema: A pedra. Continua aparecendo na Internet em versões equivocadas: Primeiro o “Autor desconhecido” e os plagiadores, depois, como de Chaplin, Fernando Pessoa... Agora surge como de Renato Russo ou sem citar a autoria (Sobretudo no Instagram). Peço ao amigo leitor. Que divulgue, alerte e esclareça em seu Blog, Site, Rede social, Grupo, Lista...O real autor é Antonio Pereira Apon.
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