Agosto - A gosto do nosso fazer

Agosto sem zica nem ziquizira, nenhum azar e muita sorte; Estudante, pais, folclore e muito para festejar, rememorar, reeditar a gosto de todo o bem. Agosto!


Ilustração folclórica. #PraCegoVer #ParaTodosVerem
Ilustração colorida e vibrante de uma cena típica da cultura afro-brasileira. No centro, há três pessoas: um homem tocando um instrumento de corda, provavelmente um cavaquinho, e duas mulheres dançando com saias rodadas e turbantes coloridos. Ao fundo, árvores, flores e elementos naturais remetem a uma floresta tropical, com formas arredondadas e estilizadas. Os personagens estão sorrindo e parecem celebrar, transmitindo alegria e movimento. As cores predominantes são tons de verde, amarelo, laranja, azul e vermelho, criando uma atmosfera festiva e cheia de energia. - Imagem do Gemini, descrição baseada no Be My Eyes.

Agosto não é desgosto,
nem é mês do cachorro louco;
agosto de César Augusto,
do estudante e dos pais,
do folclore,
isso, aquilo e muito mais.

Começa com selo, saúde e cordel,
nos caminhos da Pacha Mama,
capoeira a gingar ao léu,
tintureiro a tingir a fama.

O lutar da liberdade,
jaz a censura, tutela do passado.
Rachel na Academia
feminino verbo libertado.

No Japão a bomba,
mas a esperança que não tomba,
à outra bomba resistiu.
Da farmácia ao World Wide Web,
a saúde, o saber evolui.
Não dá bola pra zica,
implica descomplicar.

Agosto do nosso fazer,
da caprichosa memória;
estudante que sonha aprender,
juventude na trilha da história,
na glória do saber.

Mês do Pai,
papai cheio de artes,
paizão pleno de paixão;
a verdade não tarda nem retarda,
batuca no bater do coração.

Agosto vem lembrar:
Santa Dulce e Cora Coralina,
Drummond e Jorge Amado;
sem esquecer Elvis e Warhol,
Raul eternizado.

Tem pão de queijo mineiro,
faz justiça o perdão,
põe filosofia na roda,
razão na prosa,
emoção no coração.

Mês do peão, vaqueiro e garçom,
do nordestino sertão;
o psicólogo é todo ouvidos,
profissional compreensão.

Artista, teatrólogo;
arte a brilhar;
No soldado a confiança,
segurança a cuidar.

Agosto faz festa,
cultura a festejar;
do folclore ao patrimônio,
na infância o esperançar.

Eita mês que ensina!
Aprender,
plantar com união.
Homens melhores, novos tempos
pra redesenhar a direção.

Agosto tem azar e toda sorte,
tem um tanto de tudo,
até quando parece que não.
O passado é desbotada fotografia,
o futuro é nossa construção

O que passou, passou.
O agora é a hora,
Agosto alvora,
aurora pro nosso melhor.


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