Transbordante saudade

 

Tenho saudade:

Dos tempos idos,

dos tempos findos.

Das fotos não tiradas,

dos retratos esmaecidos na memória.

Das palavras e dos silêncios,

Dos sorrisos,

até das lagrimas.

Saudade.

Das paisagens,

Da cenografia dos momentos,

da "trilha sonora",

da coreografia dos instantes,

da poesia daquela "temporada",

da infinitude de um "capítulo" inacabado...

Hoje,

ébrio de lembranças,

vago errante,

transbordante de saudade.

 

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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

4 Comentários

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  1. Oi amigo,

    que lindo seu poema! eu tambem tenho uma saudade que não sei explicar...

    Grande abraço

    Leila

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  2. Olá estimado António,

    Com o avançar dos anos, ficamos saudosistas, do que fizemos e do que não fizemos, por vezes.
    Aos vinte anos, queremos chegar aos trinta, e o tempo custa a passar, mas, depois, o tempo parece que voa.
    É assim a lei da Natureza.

    Bom Domingo e boa semana.
    Abraço da Luz.

    ResponderExcluir
  3. Lindo poema, versos que nos fazem lembrar de coisas do passado que parecem não mais voltar, mas acredito ainda que o "presente" ainda é o melhor presente em nossas vidas,abraços!
    Ivone

    ResponderExcluir
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Clique para ler: A pedra.            Poema de Antonio Pereira Apon.




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