Acróstico da impunidade


Ilustração oficial do blog - Uma rosa vermelha na diagonal, sobre um fractal do por do sol, com o nome Apon em relevo, na parte inferior da imagem. #PraCegoVer

Impune, o mal leveda,

metástase corrupta a se alastrar,

polui, corrói, azeda;

ubiquidade nefasta do dolo,

nulidade legal e ética

institucionalizado desconsolo;

dolosa complacência,

adestrada omissão;

danosa inconsequência,

execrável submissão.


Antonio Pereira Apon.

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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

4 Comentários

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  1. Ótimo escrito, Apon...a impunidade está o tempo todo latente, e infelizmente, as pessoas acabam rendendo-se à ela. Um abraço!

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    1. A impunidade é um estímulo a muitos males, sobretudo a corrupção e outras tantas delinquências na política e fora dela.

      Obrigado Bia.

      Um abração.

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  2. Oi, querido Antônio!

    É uma arte fazer acróstico.
    Os seus são perfeitos, seja que tema for.

    Pois é, IMPUNIDADE. Quanta, meu Deus!

    Aguardemos as decisões divinas, porque nem um milímetro falhará.

    De vez em quando, tiro um pouquinho de tempo às minhas férias, para amigos, como você.

    Dias felizes.

    Um abração, com carinho.

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    Respostas
    1. O poema em acróstico tem um que de especial, quanto a perfeição dos meus. Fica por conta de sua generosidade.

      Em termos de impunidade; pode-se driblar as leis terrenas com suas tantas brechas e protelatórios recursos, mas a inexorável lei divina, que rege o universo. Dessa ninguém escapa impune.

      Quanto a suas férias; sempre esqueço a diferença de hemisférios e portanto de estação, cá nos trópicos, estamos findando o inverno e ensaiando a primavera. Obrigado pela atenção, minha querida amiga.

      Felicidades. Um abração.

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Clique para ler: A pedra.            Poema de Antonio Pereira Apon.




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