Desrumo, desarrumo das naus


Na beira do mar, garrafa com uma mensagem dele. #PraCegoVer

Quando a razão não sente,
quando a emoção não pensa,
derivam, coração e mente.
Vagam, caos sem rumo, desarrumo, acaso.
Ao soprar dos ventos,
capricho das correntes...
Náufrago destino,
desatino;
rotas tortas,
naus que desrumam ao porto.
Sob o açoite do azar e da sorte,
vaga a vida, ruma à morte;
a razão que não sente,
o sentir que não pensa.

Antonio Pereira Apon.

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Antonio Pereira Apon

Autor do poema: A pedra. O distraído nela tropeçou... Procurando escrever em prosa e verso com a arte da vida.

6 Comentários

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  1. Bom dia de muita paz, amigo Antonio!
    Não deixemos nosso 💙 à deriva.
    Tenhamos sempre porto seguro.
    Tenha dias abençoados!
    Abraços fraternos de paz e bem

    ResponderExcluir
  2. Oi, Antonio!
    Linda poesia!
    Cuidar o rumo da vida! Coração e mente alinhados!
    Abraços!

    ResponderExcluir
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Clique para ler: A pedra.            Poema de Antonio Pereira Apon.




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